Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Grazziotin, Gladis Benjamina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25133/tde-24082007-161424/
|
Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar in situ o efeito da saliva, associada ou não ao flúor, sobre a estrutura dentária do esmalte que recebeu profilaxia prévia com jato de bicarbonato de sódio. Foram utilizados 40 blocos de esmalte de dente bovino de 4x4 mm, nos quais foi aplicado o jato de bicarbonato de sódio por 10s, simulando a realização de uma profilaxia profissional. Após essa etapa, os blocos foram divididos em dois grupos (GI e GII) e montados em dispositivos intra-bucais, os quais foram utilizados por 10 voluntários, durante dois períodos experimentais cruzados e cegos de quatro horas. Os blocos do GI foram expostos diretamente à saliva in situ, enquanto os do GII, foram expostos à saliva associada ao flúor sob forma de bochecho com solução de NaF a 0,2%, durante o minuto inicial. As possíveis alterações ocorridas na superfície do esmalte após as etapas do experimento foram avaliadas através de testes de microdureza superficial (Knoop-25g/5s) e de desgaste. Os dados de microdureza superficial foram analisados pela Análise de Variância a dois Critérios (ANOVA) e teste de Tukey (p<0,05) e os dados de desgaste pelo teste T pareado, para a diferença entre perfil inicial e final (p<0,05). Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre GI e GII, para as variáveis dureza e desgaste. A média de desgaste após profilaxia não apresentou diferença da média após a etapa in situ. No entanto, a média de microdureza no início, após a profilaxia e após a etapa in situ foi respectivamente: GI (340±16,6a; 329±35,7b; 354±37,8a) e GII (338±15,6a; 312 ±46,3b; 340±21,8a). Com base nos resultados encontrados pôde-se concluir que a saliva apresentou efeito semelhante a saliva associada ao bochecho fluoretado e após 4 horas de remineralização in situ não houve recuperação em altura de parte da estrutura dentária perdida devido à aplicação do jato de bicarbonato de sódio sobre o esmalte hígido. |