Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Brum, Thiago Cardoso Bulhões |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23145/tde-08042009-155936/
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Resumo: |
Quando combinados no interior do canal, hipoclorito de sódio e clorexidina formam um produto insolúvel em água. Esse trabalho teve como objetivo avaliar as conseqüências da utilização do hipoclorito de sódio 1% pH 9 (NaOCl) como substância durante o preparo e do gel de clorexidina a 2% (CLX) como medicação intracanal em diferentes condições, sob a luz do microscópio eletrônico de varredura ambiental (MEVA). Cinqüenta pré-molares humanos inferiores foram preparados com ProTaper Universal®, sendo quarenta com auxílio de NaOCl e Endo-PTC Leve®. Outros dez dentes foram preparados apenas com CLX (Grupo 2). Os espécimes foram submetidos à irrigação final com ácido cítrico (Grupos 1 e 2) e com tiosulfato de sódio 10% e ácido cítrico (Grupo 3). Todos os grupos experimentais foram medicados por 7 dias com clorexidina. Após esse período, a medicação foi removida e foram contados os túbulos visíveis e os túbulos patentes da superfície dentinária, nas imagens obtidas através do MEVA. Houve diferença estatística entre os grupos experimentais e o Grupo controle negativo, exceto no Grupo 3, em que foi utilizado o tiosulfato. Portanto, apenas quando o NaOCl foi inativado, pode-se observar quantidades desejáveis de túbulos visíveis e patentes. |