Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ildefonso, Jesner Sereni |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18143/tde-10042013-112327/
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Resumo: |
O sistema ferroviário brasileiro é constituído por uma malha de aproximadamente 30 mil quilômetros de ferrovias, nas quais percorrem mais de 2,9 mil locomotivas e 92 mil vagões, responsáveis pelo transporte de cerca 23% da carga do país; a matriz de transportes está distorcida, uma vez que nos países desenvolvidos esse modo responde por cerca de 40% da carga transportada. A manutenção de via permanente responde por 12% a 30% do custo de operação de uma via férrea e nas ferrovias brasileiras, esse gasto ficou em torno de 300 milhões de dólares no ano de 2000, evidenciando que simples melhorias no modo como as manutenções são realizadas, implicam em grande economia para o setor. Há basicamente três tipos de manutenções passíveis de serem executadas: manutenção corretiva, manutenção preventiva e manutenção preditiva. Com o uso da gerência de vias férreas é possível determinar qual manutenção é a mais apropriada e quando se deve executá-la, de forma a utilizar os recursos financeiros disponíveis da melhor forma possível. O foco desta pesquisa está no estudo da via férrea com relação à geometria e à condição estrutural dos elementos da superestrutura e, para isso, são propostos métodos de gerência e índices de qualidade para ambos os casos. |