Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Lupi Filho, Geraldo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18154/tde-26042012-100422/
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Resumo: |
Existem inúmeras ferramentas e metodologias para o diagnóstico de falhas em transformadores de potência, tanto para a monitoração e acompanhamento do equipamento em operação (planta fixa) como àquele retirado e abrigado em laboratórios de unidades fabris. Em função dos custos envolvidos no transporte dos equipamentos, manuseio para a substituição, energia não faturada nos períodos de manobras e custos adicionais dos ensaios para voltar com o equipamento em operação, as principais metodologias que se destacam são aquelas direcionadas ao equipamento em operação e também as escolhidas para serem analisadas neste trabalho. Após um estudo sistemático dessas metodologias, tais como termográfica, emissão acústica e análise dos gases dissolvidos no óleo, denominada cromatografia, verificou-se que esta última se destaca como a mais econômica e a mais difundida na identificação das falhas. Contudo, na cromatografia, existem diferentes critérios de análise baseados nas relações e quantidades de diferentes tipos de gases e que são usados pelas companhias concessionárias de forma indiscriminada, gerando muitas dúvidas quanto à sua validade. Esta pesquisa teve como principal foco a comparação desses critérios usando como base de dados àqueles fornecidos pela IEC e pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL). A base de dados da CPFL contem aproximadamente quatro mil ensaios cromatográficos, colhidas nas ultimas três décadas correspondendo a 500 unidades transformadoras, nas potências de 5,0 a 50 MVA, instaladas em subestações nas tensões primárias de 69 e 138 kV, e secundária de 13,8 kV. Também fez parte dessa pesquisa a definição de um conjunto de critérios que melhor identificam as falhas em transformadores. |