Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Guilherme Rodrigues Raggi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-24072017-174315/
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Resumo: |
A hipnose é um conjunto de técnicas usadas para provocar alterações nas percepções, sentimentos e experiências subjetivas de indivíduos, e tem uma história profundamente ligada ao desenvolvimento do campo da psicoterapia. Os fenômenos relacionados a este tema, tanto no campo da pesquisa quanto da clínica são complexos e envolvem influências sociais e diferenças individuais, em controvérsias ainda não sanadas pelos pesquisadores deste campo. Dentre as diferenças individuais salientamos a Hipnotizabilidade como um construto psicológico que descreve a capacidade dos sujeitos responderem à sugestão hipnótica, sendo a avaliação desta um elemento relevante para a correta interpretação das pesquisas experimentais, e para a compreensão de certos fenômenos da clínica psicológica. É digno de nota que a produção acadêmica internacional progride no estudo da hipnose, enquanto no Brasil temos ainda poucos trabalhos. Muitas razões podem ser atribuídas a esse descompasso, e dentre elas detectamos a falta de instrumentos padronizados de avaliação da hipnotizabilidade como um impedimento da realização de tais pesquisas. Assim, esta pesquisa teve como objetivo disponibilizar, em língua portuguesa, duas escalas de avaliação, a Harvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility: form A e a Stanford Scale of Hypnotic Susceptibility: form C. Para isso as escalas foram traduzidas e adaptadas para o português brasileiro. Incluímos uma discussão sobre o procedimento de tradução de instrumentos dessa natureza, e como direcionamentos futuros sugerimos estudos de validação e normatização dessas escalas para a população brasileira |