Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Melo, Keyde Cristina Martins de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-25082016-151946/
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Resumo: |
O aumento dos casos de diarreia causados por EPECa evoca a sua capacidade de adaptação e patogenicidade. O objetivo deste estudo foi investigar o comportamento da EPECa na interação com macrófagos (fagocitose e antifagocitose). O estudo da fagocitose das cepas LB7 (O55:H7), LB13 (O111:abH9) e BA487 (O55:H7) em macrófagos J774A1 mostrou sobrevivência intracelular em presença de NO. EPECa impede a maturação do vacúolo parasitóforo. A sobrevivência em macrófago derivado de C3H/HeJ, mutante do tlr4, foi reduzida e em macrófago de C57BL/6 não foi observada. O fator antigagocítico (Fa) secretado pela LB7, já detectado pelo grupo, apresenta natureza peptídica e a sua ação não é específica de EPEC, pois inibe também a fagocitose de Shigella e látex. A secreção do Fa foi avaliada em M9 e DMEM. O produto do fracionamento do sobrenadante do cultivo por SPE apresentou Fa em ambos meios. No entanto, a secreção em M9 é baixa e não foi detectada por HPLC. O Fa do DMEM obtido por HPLC mostrou-se citotóxico. Novos meios de cultivo deverão ser estudados para a identificação do Fa. |