Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Mendes, Caroline |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-29012013-103759/
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Resumo: |
A glândula pineal, via melatonina (MEL), desempenha uma importante função regulatória no metabolismo de carboidratos e parece ser de fundamental importância nas adaptações metabólicas dos tecidos adiposo e muscular. Evidências mostram que animais pinealectomizados são incapazes de se adaptarem a condições estressantes e não conseguem desenvolver as alterações adaptativas ao exercício. Sabendo que o animal idoso apresenta considerável redução da produção de MEL, o objetivo deste estudo foi investigar a adaptação metabólica ao treinamento físico no animal idoso com e sem reposição de MEL. Para tanto, foram utilizados ratos Wistars, com 12 meses de vida, que foram divididos em 4 grupos: controles sedentários; controles treinados; suplementados com MEL sedentários; suplementados com MEL treinados. A suplementação com MEL teve a duração de 16 semanas, enquanto o treinamento físico teve a duração de 8. Os resultados mostraram que a suplementação com MEL em animais idosos tem grande importância nas adaptações induzidas pelo treinamento físico aeróbio |