Proposta de classes de resistência para peças estruturais de madeira: Eucalyptus urograndis, Pinus taeda e Schizolobium amazonicum (Paricá)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Moritani, Fabiana Yukiko
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18134/tde-28082018-110456/
Resumo: A madeira de floresta plantada se destaca no setor florestal e da construção civil, diante das restrições para o uso em larga escala das espécies tropicais. Devido ao rápido crescimento e as características inerentes às árvores, as propriedades mecânicas de espécies de floresta plantada são influenciadas pelas características de secagem e de crescimento. A norma brasileira ABNT NBR 7190: 1997 está em fase de revisão e, dentre os itens discutidos pela comissão científica estão os métodos de classificação visual e mecânica e a caracterização de resistência para peças em dimensões estruturais. O trabalho teve como objetivo propor classes de resistência de três espécies de madeira de floresta plantada (Eucalyptus urograndis, Pinus taeda e Schizolobium amazonicum (Paricá)) para uso estrutural. Foram realizados os ensaios de classificação visual e mecânica para peças estruturais e os ensaios de caracterização de resistência para que fosse possível estimar as propriedades mecânicas por meio da classe de resistência atribuída na classificação visual e mecânica. Os resultados foram testados estatisticamente para avaliar as propriedades mecânicas das classes de resistência de cada espécie e compará-las com as normas estrangeira e internacional. Com base nos resultados obtidos e nas análises estatísticas realizadas, foram propostas três classes de resistência para o Eucalyptus urograndis, duas classes de resistência para o Schizolobium amazonicum (Paricá) e para o Pinus taeda.