Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Juliana Pedreira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-25102010-163317/
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Resumo: |
O teatro não pode ser traduzido apenas como um texto literário, ele é a junção da obra dramatúrgica com tudo aquilo que pode ser colocado sobre o palco. Partindo desse ponto de vista, ao entendermos como eram os cenários de Shakespeare na sua origem, melhor interpretaríamos o real significado de sua obra, facilitando assim a sua compreensão e gerando mais uma ferramenta de trabalho para que possamos recriar seus textos. Acreditando nisso, baseamos este estudo nos elementos práticos inseridos na realização teatral do século XVI e XVII na Inglaterra. Passamos por uma breve concepção histórica da época, visto que o teatro nunca deixa de ser um espelho do que acontece na realidade do cotidiano; pela história do teatro inglês para entendermos sua evolução, culminando na grande era de ouro, no caso o teatro elizabethano; fomos para os princípios práticos primeiramente destrinchando o edifício teatral elizabethano na sua concepção de semi-arena e nos seus recursos técnicos e posteriormente enfatizando o Globe Theatre, teatro do grande dramaturgo em questão; e finalmente tentamos elaborar uma idéia do que teria sido a cenografia no palco de Shakespeare. |