Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Garcia, Sérgio Ney Padilha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-10072006-095021/
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Resumo: |
O proálcool e especificamente a cadeia do álcool hidratado vivem atualmente um momento crucial. Recém saída de um período conturbado que, apesar de todas as regulamentações, pretensa proteção governamental, e até bom potencial mercadológico quase finaliza em morte precoce, tem sua redenção anunciada. A diferença fundamental é que na base da redenção anunciada está o elemento mais importante da cadeia: o consumidor final. Entendê-lo, decodificar suas necessidades e vontades é a chave da prosperidade. Este é o grande desafio desta cadeia como um bloco. Nenhum negócio prospera em mercados livres e desregulamentados sem o elemento rentabilidade presente. Numa cadeia dessa importância e envergadura, com seus vários elementos independentes, é de fundamental importância estratégica a visão da rentabilidade a partir da apropriação de margens de contribuição por seus elos independentes, em porções equilibradas do total agregado, que possibilitem vida saudável para todos. Esta visão estratégica, entretanto, vai muito além da disputa por preços e custos absolutos a serem cobertos. O cerne da questão está na criação de valor ao cliente, que pagará preços rentáveis, podendo ser maiores ou menores do que os obtidos em situação menos apropriada mercadologicamente. Este trabalho estuda a rentabilidade na cadeia de suprimento, num estudo de caso do álcool combustível no estado de São Paulo, vista estratégicamente a partir da margem de contribuição, como base de melhor entendimento de um caminho promissor do negócio. |