Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Souza, Alexandre do Nascimento |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/106/106132/tde-01092017-190729/
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Resumo: |
Tendo como referência principal a discussão sobre governança, a pesquisa buscou identificar quais tipos de práticas são consideradas mais exitosas no contexto da gestão da água. O trabalho apresenta a crítica ao modelo da ciência normal e apresenta a ciência pós-normal como alternativa para um fazer científico que legitima outras formas de conhecimento, e não apenas o especialista. O trabalho toma como referência o cenário político, social, econômico, cultural e ambiental descrito pela a abordagem da sociedade de risco. Foram revisadas abordagens recentes sobre os temas da governança, da governança ambiental, governança da água, da aprendizagem social e da análise do desenvolvimento das instituições. Toda a discussão suscitada pela literatura revisada é feita à luz do Sistema Integrado de Gerenciamento dos Recursos Hídricos no Estado de São Paulo- SIGRH. Apresentamos o modelo de análise da gestão participativa MAGEP, desenvolvido como síntese da literatura revisada e uma reflexão sobre as políticas de participação social da terceira geração. O trabalho conclui que a gestão da água no Estado de São Paulo é feita em consonância com o que a literatura tem apresentado como formas adequadas de gestão do recurso hídrico. No entanto, o SIGRH em São Paulo carece de práticas inovadoras que tornem o ambiente da gestão da água mais dinâmico e com mais participação social. |