Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Batista Junior, José Olimpio Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3141/tde-12092023-081721/
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Resumo: |
As empresas de telecomunicações conseguem monetizar e dispor da multilocação, clientes específicos e casos de uso por meio do network slicing, atendendo, de forma automatizada, aos Acordos de Níveis de Serviços exclusivos de cada fatia ou slice fim a fim. Adiante, vislumbra-se um ambiente com vários fornecedores e redução das barreiras à adoção de redes públicas e privadas de comunicação baseadas nos padrões de tecnologias de redes móveis 5G. Então, a implementação de redes baseadas em Rede de Acesso ao Rádio Aberta (Open RAN) com Orquestração dos Serviços de Rede constitui-se num caminho evolutivo da funcionalidade de acesso ao rádio para segmentos de transporte e núcleo com escalabilidade e automação nativos da nuvem. Isso trará novos atores e integradores de sistemas capazes de estender e criar soluções federadas, flexíveis e resilientes. Todavia, é necessário ter uma arquitetura hierárquica e distribuída que integre diferentes orquestradores dinâmicos, multiprovedores, atuando em cada segmento da rede e proporcionando handover horizontal para processar o network slicing sob a infraestrutura de telecomunicações existente em um ecossistema aberto e confiável. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é conceber o 5G-Transversal, um framework conceitual para orquestração dos serviços de redes móveis com garantia da qualidade de serviços e, consequentemente, da continuidade dos serviços fim a fim, atuando em redes 5G e gerações futuras em domínios heterogêneos. Os métodos empregados partiram do levantamento de requisitos, seguindo pela avaliação de modelos de orquestração similares da literatura, pelo projeto e descrição do 5G-Transversal até sua verificação, culminando na proposta de solução. Como resultados principais, obtiveram-se o metamodelo do 5G-Transversal verificado em um estudo de caso de uso médico hipotético, porém plausível ao atendimento ultraconectado de urgência, acompanhado da proposição inicial de um modelo de negócios inovador. O usuário final terá uma relação direta exclusivamente com um Prestador de Serviços de Conectividade, que será responsável pela interface com diferentes empresas de telecomunicações através de uma entidade orquestradora. Portanto, o 5G-Transversal propõe contribuições às ações regulatórias, à evolução científica e tecnológica das redes 5G e gerações futuras, oferecendo a possibilidade de impactos econômico e social com a quebra de paradigma para o mercado de telecomunicações com foco no usuário final. |