Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Sgarbi, Fábio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-29072002-170828/
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Resumo: |
Grande parte dos plantios de Eucalyptus sp., no Estado de São Paulo, apresentam limitações nutricionais as quais comprometem o crescimento e a sustentabilidade das florestas ao longo dos ciclos. Isso se deve a elevada exportação de nutrientes, durante a colheita da madeira associada a baixa fertilidade dos solos e a insuficiente utilização insumos, nestas áreas. Através de metodologias clássicas, é possível monitorar estes plantios visando a identificação dos nutrientes e dos parâmetros químicos do solo mais limitantes para o crescimento do Eucalyptus sp. Neste estudo, foram levantadas três regiões no Estado de São Paulo (Capão Bonito, Jacareí e Lençóis Paulista), durante os anos de 1997 a 2000. Para tanto, foram amostradas 209 parcelas, 117 talhões e 21 fazendas, totalizando 2.215 ha. As florestas estaram 12 a 45 meses de idade. Em cada talhão, foram locadas parcelas contendo 25 a 50 plantas, nas quais foram realizadas medições de altura das árvores visando a determinação do índice de sítio, assim como, amostragem de folhas e de solo, visando a determinação dos teores foliares dos nutrientes e dos parâmetros químicos do solo. Posteriormente, foi feita a análise dos dados através do método do nível crítico, das análises de correlação e de regressão linear e através do sistema integrado de diagnose e recomendação (DRIS). Verificou-se que os nutrientes mais limitantes para o crescimento do Eucalyptus sp. foram: boro, fósforo, nitrogênio e excesso de cobre nas regiões de Capão Bonito e Jacareí; o excesso de manganês, nas regiões de Jacareí e Lençóis Paulista; magnésio, potássio e o excesso de cálcio, na região de Lençóis Paulista. |