Estudo morfométrico e estereológico do gânglio celíaco em cães sadios e acometidos pelo Diabetes mellitus

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Guidi, Wanderley Lima
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-09082007-081518/
Resumo: Nesta pesquisa, os aspectos macroestruturais, microestruturas e histoquímicos do complexo ganglionar celíaco foram investigados em 6 cães domésticos saudáveis e 6 cães domésticos acometidos pela diabetes mellitus, com o objetivo de identificar possíveis diferenças estruturais, morfométricas e quantitativas nos neurônios ganglionares celíacos. desta forma, observamos o gânglio celíaco esquerdo originou-se junto à origem da artéria celíaca esquerda e apresentava um formato irregular, seu aspecto era nodular, caracterizando um complexo ganglionar. Em relação a histoquímica, foram encontrados neurônios NADPH-diaphorase positivos, apresentando reação visível. A positividade da reação permitiu-nos concluir que há neurônios potencialmente nitrérgicos no gânglio celíaco de animais sadios e diabéticos. No entanto, não podemos afirmar se estes neurônios são efetivamente nitrérgicos, porque exige a combinação de outras reações imunohistoquímicas. O tamanho do corpo celular do neurônio do gânglio celíaco, representado pela sua área seccional, aumentou significativamente nos animais do grupo diabético quando comparado aos do grupo controle, tendo um fator de aumento de 1,3x. O aumento na área seccional do núcleo no grupo diabético foi de 1,39x maior que no grupo controle, sendo este aumento significativo. Em termos práticos isto significa que nos animais diabéticos, o núcleo e o corpo celular neuronal aumentam em proporções muito próximas.