Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Tanan da Silva, Cauê Dal Colletto Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-18112019-171438/
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Resumo: |
Esta investigação se debruça sobre os motivos que levaram à inserção dos artigos 13, 14, 28, 40, 41 e 42 no texto do Diretório do século XVIII que tratam das ebriedades e do comércio de aguardente com indígenas a fim de compreender também algumas de suas implicações na vida cotidiana dos nativos do Rio Negro. Para isso, o estudo se desenvolveu com o método da história cultural buscando nas comunicações de agentes coloniais e nos diários de viagem informações que permitissem montar um quadro dos personagens envolvidos bem como de suas atuações e discursos. Atenção especial foi dada à Viagem Filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira, mas também são apresentados documentos escritos em nheengatu inéditos para a historiografia do período. As etnografias dos povos rionegrinos foram fundamentais para compreender as dimensões dos modos de atuação dos sujeitos indígenas. Afinal, a que se refere o termo ebriedades naquela lei? |