Perfis sazonais das concentrações plasmáticas de progesterona, prolactina e melatonina de ovelhas criadas em baixas latitudes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Sasa, Aya
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-05102006-092924/
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo estudar a atividade ovulatória ao longo do ano, as concentrações plasmáticas de melatonina e prolactina no período de 24 horas nos solstícios e equinócios de ovelhas lanadas Romney Marsh (10) e deslanadas Santa Inês (10) mantidas sob fotoperíodo natural em baixas latitudes no hemisfério Sul. Para o monitoramento da atividade ovulatória foram colhidas semanalmente sangue da veia jugular das fêmeas durante o período de um ano para determinação das concentrações plasmáticas de progesterona. Para a determinação das concentrações plasmáticas de prolactina e melatonina, foram realizadas colheitas de sangue a cada duas horas durante 24 horas nos dois solstícios e dois equinócios. As ovelhas das raças Santa Inês e Romney Marsh, apresentaram comportamento da atividade ovariana distintos, ou seja, as fêmeas lanadas foram estacionais, enquanto que as fêmeas deslanadas apresentaram atividade ovulatória o ano todo. O ciclo circadiano das concentrações plasmáticas de melatonina de ovelhas Romney Marsh e deslanadas Santa Inês apresentou um padrão sazonal idêntico, mas não apresentou um ritmo circanual. A duração da secreção noturna de melatonina acompanhou a duração do escotoperíodo de cada estação do ano. O perfil plasmático de prolactina de ovelhas Romney Marsh foi mais elevado que ovelhas Santa Inês em todas as estações, mas o padrão sazonal foi idêntico. As concentrações plasmáticas foram mais elevadas na primavera e no verão que no outono e inverno.