Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Spyrides-Cunha, Maria Helena |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11134/tde-20220208-060059/
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Resumo: |
Geralmente, em estudos para avaliar o grau de severidade de doenças em plantas e animais, é comum a atribuição de escores numa escala ordinal como medida de mensuração. Este tipo de variável resposta, porém, não segue uma distribuição normal e os profissionais na maioria das vezes são levados a usar recursos para assegurar as pressuposições exigidas pela análise de variância. Estes dados, no entanto, podem ser modelados através de técnicas específicas para dados categorizados ordinais. Este trabalho apresenta duas aplicações, uma em agronomia e outra em zootecnia, ilustrando respectivamente os modelos de chances proporcionais e riscos proporcionais. No primeiro exemplo, o interesse consistiu em avaliar o grau de associação entre dois marcadores moleculares, um localizado no cromossomo 2 (bngl669) e outro no cromossomo 8 (bngl166) e o grau de severidade da ferrugem comum em milho, causada pelo agente Puccinia sorghi.Verificou-se tanto o efeito individual destes marcadores moleculares quanto a presença de epistase sobre o grau de seve-- ridade da doença. Concluiu-se que a combinação genotípica de maior resistência à Puccinia sorghi foi 11 para o bngl669 e 22 para o bngl166. No segundo exemplo, o objetivo foi o de identificar os fatores de risco associados à diarreia em leitões em período de desmama, a fim de caracterizar o máximo de informação do ecossistema nas maternidades. Constatou-se que a vacinação contra a colibacilose, o tratamento com oxitocina, o aleitamento em grupo e a patologia de parto das porcas favorecem a diarreia nas granjas. |