Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Dias, Luciana Baltazar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-07022012-092126/
|
Resumo: |
INTRODUÇÃO: Atletas de futebol podem ter melhor equilíbrio que sedentários, pois os programas de treinamento sensório-motor melhoram a função motora, aumentam o controle neuromuscular e promovem a melhora da propriocepção. Este estudo teve como objetivos: avaliar o equilíbrio postural e a influência da dominância e dos fatores antropométricos em atletas de futebol de campo e indivíduos sedentários. MÉTODOS: Foram avaliados 100 indivíduos do gênero masculino divididos em dois grupos: 50 atletas de futebol de campo (GA) com idade de 18,0+0,7 anos e 50 indivíduos sedentários (GS) com idade de 17,6+0,6 anos. Os grupos foram analisados em relação à massa corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC), flexibilidade e percentagem de gordura. Para avaliação do equilíbrio foi utilizado o protocolo Dynamic Balance System, nível 8 de estabilidade do equipamento Biodex Balance System (BBS). RESULTADOS: Os atletas apresentaram melhores índices no membro dominante no teste para a direita (p = 0,039) e no membro não-dominante no teste para trás/esquerda (p=0,007). Os sedentários tiveram melhores índices no teste realizado para a direita (p=0,034) no membro não dominante. Nos demais índices, não houve diferença estatística. O GS teve melhor desempenho do membro não dominante quando comparado com o dominante na maioria dos testes realizados. No GA houve melhor desempenho do membro não dominante no índice de estabilidade geral (p=0,027) e para esquerda (p=0,009). Houve fraca correlação entre medidas antropométricas e os índices de equilíbrio medidos pelo BBS nos dois grupos. CONCLUSÕES: Não há diferença no equilíbrio postural de atletas de futebol de campo e indivíduos sedentários. A dominância afeta o equilíbrio unipodal dos indivíduos sedentários, mas não afeta dos atletas de futebol de campo da categoria juniores. Os fatores antropométricos não interferiram no equilíbrio |