Polimorfismo no gene receptor do hormônio do crescimento

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Araújo, Beatriz Bandeira Dantas de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58135/tde-30112022-154850/
Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a existência de associação entre polimorfismo P561T no gene que codifica o receptor do hormônio do crescimento (GHR) com classe III esquelética. A amostra foi composta por 596 pacientes em tratamento na clínica de especialização em Ortodontia da Faculdade do Amazonas (IAES-AM), da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - USP (Ribeirão Preto - SP), da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal Fluminense (Rio de Janeiro-RJ) além de uma amostra de 98 pacientes que necessitavam de cirurgia ortognática, recrutados do centro de cirurgia ambulatorial bucomaxilofacial da Universidade Positivo e Universidade Federal do Paraná - Curitiba, totalizando 694 pacientes. Foram incluídos no estudo, pacientes com idade entre 7 a 67 anos, de ambos os gêneros. O padrão esquelético foi determinado por meio de telerradiografias, utilizando pontos de referências cefalométricas da mandíbula, da maxila e da base do crânio. O DNA foi extraído por meio da coleta de saliva, como fonte de material biológico. A genotipagem da variação genética P561T em GHR foi realizada por meio da reação em cadeia da polimerase em tempo real, pela técnica Taqman. Os dados obtidos foram tabulados e analisados no programa Epi Info 7.0 e no software Plink. O Equilíbrio de Hardy-Weinberg foi testado para cada polimorfismo genético. A razão de chance (odds ratio), o teste do qui-quadrado, exato de Fisher, o teste t, ANOVA com pós-teste de Tukey foram utilizados para avaliar se algum alelo ou genótipo está preferencialmente associado com algum PEF específico. O nível de significância adotado foi de 5%. Os resultados obtidos permitiram concluir que não houve associação entre os genótipos e alelos para os polimorfismos estudados com as Maloclusões Esqueléticas, em relação aos diferentes Tipos Morfológicos Faciais.