Novos diagramas para a determinação de Granadas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1972
Autor(a) principal: Madureira Filho, José Barbosa de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-14102015-105021/
Resumo: Este trabalho procura, através de nomogramas triangulares, identificar as misturas isomorfas pertencentes ao grupo das granadas, dando uma idéia aproximada de sua composição, sem necessidade da análise química quantitativa. Para tanto, associa três propriedades físicas (\'delta\'2\'teta\', n e D) à variação de composição química, sendo indispensável o conhecimento desses três parâmetros para classificação do tipo de granada. Nos nomogramas são apresentados as constantes físicas das granadas mais freqüentes na natureza (almandina, andradita, piropo e espessartita), em relação à composição molar. A substituição do parâmetro \'a IND.o\' pela diferença \'delta\'2\'teta\' constitui uma grande vantagem do método, já que, a determinação das dimensões da cela unitária é trabalhosa e demorada. A construção dos nomogramas triangulares foi possível graças à comprovação de uma linearidade de \'delta\'2\'teta\' em função da variação da composição química. Os diagramas triangulares bidimensionais facilitam o manuseio e visualização dos pontos projetados, o que não acontece às representações tetraédricas (Winchell, 1951), aplicando-se à maioria das granadas que aparecem na natureza (83%).