Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Kátia Geórgia Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20220208-105703/
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Resumo: |
O estudo da distribuição diamétrica é importante pois apresenta a amplitude dos diâmetros, mostra qual a classe onde ocorre mais árvores e permite avaliar a regeneração e recrutamento de árvores. A função Weibull tem sido usada para modelar florestas, pois é flexível e cobre formas que variam de J-invertido a formas de sino. Os objetivos deste trabalho foram avaliar cinco métodos de estimação da função Weibull e avaliar dois sistemas que modelam os parâmetros da função Weibull, quando a função representa a estrutura de uma floresta tropical que sofreu cortes seletivos. Os métodos avaliados foram: máxima verossimilhança, função linear, momentos e dois métodos de percentis. Os critérios de avaliação foram: diferença dos diâmetros médios observados e estimados; diferença absoluta dos diâmetros médios observados e estimados; diferença do diâmetro médio quadrático observado e estimado; diferença absoluta do diâmetro médio quadrático e o teste de Kolmogorov-Smirnov (KS) ao nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que o método de Máxima Verossimilhança foi o melhor para estimar a estrutura diamétrica do povoamento. Quantos aos sistemas de modelagem dos parâmetros da função Weibull, os sistemas estudados foram de predição e recuperação dos parâmetros. O método de predição dos parâmetros usou como variável dependente os parâmetros c e b, estimados por máxima verossimilhança. O método de recuperação usou os percentis 24 e 93 como variáveis dependente, e por meio de um sistema de equações, recuperou-se os parâmetros c e b. Além das tradicionais variáveis preditoras, como densidade e tempo após o corte, utilizou-se neste trabalho variáveis que exprimem a diversidade das florestas tropicais. Dentro dos critérios de avaliação, destacaram-se o teste KS, diferença dos diâmetros médio observados e estimados e diferença dos diâmetros médios quadráticos observados e estimados. Os resultados mostraram que o sistema de Recuperação dos Parâmetros foi ligeiramente superior ao de Predição dos Parâmetros. |