Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Carolina de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-18012011-115107/
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Resumo: |
A avicultura brasileira é atualmente uma atividade de grande sucesso. A utilização de sistemas de planejamento associados a novas tecnologias, reflete-se no extraordinário crescimento da atividade. A produção brasileira de frango ultrapassou a marca anual de 11 milhões de toneladas, em 2009. O Brasil está entre os três maiores produtores de frango no ranking mundial, junto com Estados Unidos e China. Haja vista a importância que a avicultura representa para o país, pela geração de benefícios sociais e econômicos, o risco que a Influenza aviaria constitui para a avicultura brasileira é enorme. Um surto desta doença em um centro de produção avícola representaria um risco à economia e incidiria de forma negativa nos níveis de consumo de proteína de qualidade e economicamente acessível à população. A fim de estabelecermos um monitoramento do vírus da Influenza A em aves domésticas não vacinadas, residentes em regiões de elevada confluência migratória aviária no Brasil a região amazônica, para a realização deste trabalho se fez necessário a colheita de sangue para o teste sorológico indicado como padrão em todo o mundo para detectar anticorpos contra o vírus da influenza, tendo como objetivos maiores, contribuir para o fortalecimento dos serviços de defesa sanitária animal, aumentar a capacidade de investigação, e finalmente, atualizar e harmonizar normas e procedimentos para a prevenção e controle da Influenza A, referenciando-se nas recomendações da Organização Mundial de Sanidade Animal (Office International des Epizooties - OIE). Das 1051 aves amostradas em diferentes localidades da região norte do Brasil, 1010 soros foram testados para seis diferentes subtipos virais: H2;H3;H5;H6;H7 e H9, pela técnica sorológica da Inibição da Hemaglutinação (HI). Destas, MAIS DE 50% apresentaram positividade para um subtipo viral testado, no entanto todos os soros apresentaram negatividade no centro de referência mundial em sorologia de Influenza, St. Jude Childrens Research Hospital localizado em Memphis, EUA. O antagonismo dos resultados levantam a discussão da metodologia adotada como padrão em todo mundo, o que nos levou a otimizar a técnica, vislumbramos a diferença ao compararmos os resultados do ano de 2005 e do ano de 2006, o primeiro ano obtivemos 50% de positividade nas amostras, já no ano seguinte esta positividade cai para aproximadamente 0,2%. Com este resultado podemos inferir que a técnica foi adequadamente otimizada, corroborando as informações de que o Brasil é livre de Influenza aviaria em patos domésticos na região amazônica. |