Modo de aplicação e doses de nitrogênio e potássio na produção de cana-de-açúcar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1993
Autor(a) principal: Zillo, Fabiano José
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20190821-120120/
Resumo: Com o objetivo de avaliar combinações e métodos de aplicação de KCl e NH4NO3 na produção de cana de açúcar de 18 meses, detectar possíveis perdas de K em função de doses e métodos de aplicação, assim como avaliar as variações dos teores foliares, dois ensaios foram instalados, sendo um em areia quartzoza no município de Lençóis Paulista-SP, com a variedade SP71-1406, e o outro em latossolo vermelho escuro argiloso distrófico em Macatuba-SP, com a variedade SP71-6163. Cada área experimental foi dividida em duas partes, uma delas não recebendo correção com potássio; na outra foram incorporados 100 kg/ha de K2O em área total. Nos experimentos, utilizou-se delineamento fatorial (3x2x2), em blocos ao acaso com três doses de potássio (50,150 e 250 kg/ha de K2O), duas doses de N (75 e kg/ha de N) e dois métodos de adubação (parcelada e toda no Sulco), com duas repetições de cada tratamento. Em nenhum dos casos houve resposta parcelamento da adubação na produtividade, o que permite recomendar a aplicação do adubo numa só operação. Não houve respostas ao nitrogênio nas doses acima de 50 kg/ha de K2O, o que permite manter a dose de N na faixa de 75 kg/ha em cana planta. As formas de aplicação do potássio no sulco e com complementação em área total não interferiram na produtividade, sendo a dose de 150 kg/ha de K2O a mais adequada para os casos estudados. Na reamostragem do solo, nas camadas de 60 a 80 cm nos dois ensaios, todo o potássio disponível já havia sido absorvido ou perdido por lixiviação, e somente o teor de K na folha apresentou correlação positiva com dose e forma de aplicação do KCl.