Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Silva, Jonathas Magalhães Pereira da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-25112024-134923/
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Resumo: |
Este trabalho procura contribuir para a discussão sobre a qualidade da formação do arquiteto urbanista na medida em que explicita a ética desejada e revê responsabilidades, conteúdos e procedimentos da disciplina de Paisagismo. Coloca, ainda, em questão o cumprimento do papel da disciplina nos cursos de Arquitetura e Urbanismo, uma vez que no Brasil o arquiteto urbanista tem atribuições legais perante a sociedade para projetar e planejar a paisagem.Por meio da reflexão aqui presente resgatam-se as origens do Paisagismo na educação superior e identificam-se os diferentes caminhos tomados por essa disciplina nos diferentes cursos de Arquitetura e Urbanismo do país.A hipótese aqui colocada é que a disciplina de Paisagismo colabora para que o aluno tome para si os compromissos éticos inerentes às questões relacionadas à ocupação do território, ao uso dos recursos ambientais e do espaço público, nas mais variadas escalas. Tal apropriação é condição essencial para que o arquiteto urbanista possa assumir, de forma responsável, todas as suas atribuições profissionais, estabelecidas pela legislação brasileira. |