Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Daniela Cristina Leite de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-31082001-165952/
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Resumo: |
Por ser a osteoporose um grande problema de saúde pública e sua ocorrência aumentar os índices de morbidade e mortalidade proporcionados por fraturas geradas pela maior fragilidade óssea é importante o estudo de novos tratamentos para este quadro clínico. Tratamentos alternativos são opções para pessoas com alto risco de desenvolver osteoporose mas que possuem restrições aos tratamentos convencionais já existentes. Assim, este estudo tem o objetivo de analisar a ação do ultra-som de baixa intensidade (30mW/cm 2, freqüência de repetição de 1 KHz e ciclo de trabalho de 20%), como método não invasivo, em modelo de ratas osteopênicas. O modelo experimental foi obtido através da realização de ovarectomia e histerectomia em ratas da raça Holstman, com aproximadamente 200 gramas. Para obtenção do quadro de osteopenia foram aguardados 30 dias. Os animais foram divididos dois grupos: grupo placebo e grupo tratado. O tratamento começou no 31º dia após o procedimento cirúrgico, com duração de 20 dias consecutivos por 20 minutos diários. No grupo placebo, as ratas não foram submetidas ao tratamento ultra-sônico mas foram submetidas ao mesmo estresse causado às do grupo tratado. A emissão do campo ultra-sônico, no grupo tratado, foi na região do colo de fêmur. As propriedades mecânicas da diáfise femoral não se alteraram nos ossos osteopênicos comparados com ossos normais, assim como também não se alteraram nos ossos tratados comparados com os não tratados. Os resultados quantitativos de cálcio e fósforo não mostraram diferenças significativas entre os grupos placebo e tratado. No entanto, os achados qualitativos obtidos através da microscopia eletrônica de varredura indicaram uma microarquitetura óssea mais preservada nos ossos do grupo tratado. |