Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Calvet, Nuria Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11144/tde-20190821-132046/
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Resumo: |
A mancha de Alternaria causada pelo fungo Alternaria helianthi, é uma das doenças com maior potencial de dano na cultura do girassol no Brasil, uma vez que as condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento coincidem com as principais épocas de plantio desta cultura. Considerando-se a importância da fotossíntese para as plantas, os patógenos podem interferir, inicialmente causando clorose, até atingir grandes áreas foliares com lesões necróticas, levando à perda de tecido e à desfolha. Para quantificar os efeitos da doença em folhas de girassol, foi medida a taxa de fotossíntese líquida (A) de folhas sadias e de folhas doentes durante o ciclo de crescimento da cultura, em duas épocas distintas de plantio. Através de uma equação matemática, a severidade da doença foi relacionada à fotossíntese ('β'). Analisou-se, para o patossistema Girassol x Alternaria, a influência do patógeno nas áreas verdes remanescentes do tecido foliar. Foi observada redução das taxas fotossintéticas dos tecidos verdes remanescentes das folhas doentes, comprovando-se que existe lesão virtual para o patossistema Girassol x Alternaria. Os valores de 'β' encontrados variaram de 1,4 a 4,7, indicando que as épocas de plantio têm influência sobre a severidade da doença. Observou-se que folhas ainda sem lesões de plantas doentes apresentaram comprometimento fotossintético |