Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Almeida Junior, Antonio Ribeiro de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-02012023-181504/
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Resumo: |
Esta tese trata das representações de planta. Entre todas as formas de representação possíveis, foram selecionadas duas: a planta como maquina química e a planta como mercadoria. A representação da planta como maquina química teve origem no processo de análise do ser vivo. Esta levou a segmentos cada vez menores destes seres, passando, sucessivamente, pelas seguintes unidades: homem microcosmo, corpo individual, órgãos, tecidos, células, organoides celulares, núcleo celular, cromossomo, DNA, fragmentos do DNA. A representação da planta enquanto mercadoria, teve origem nas relações sociais que privilegiam as trocas mercantis. A crítica desta forma de representação foi realizada a partir do marxismo, porem não se restringindo a este |