Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, André Luís Doneux |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-16032021-191214/
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Resumo: |
Esta tese procura investigar algumas das concepções da sistematicidade da filosofia kantiana que são resultantes da aplicação de metodologias historiográficas e exegéticas distintas, bem como de interesses filosóficos divergentes. Não se trata de comparar tais concepções com os textos kantianos para decidir sobre suas eventuais correções ou identificar as distorções pelas quais a sistematicidade da filosofia kantiana foi representada por seus leitores. Trata-se de compreender como a ausência de um conceito unívoco de sistema filosófico em Kant dá lugar a uma pluralidade de concepções das diretrizes sistemáticas que respondem aos interesses filosóficos de seus intérpretes. Examinaremos como alguns dos elementos centrais para o modo como Kant reflete sobre a ideia de sistema filosófico - como a noção de arquitetônica e a ideia de uma unidade sistemática entre os diferentes usos da razão - foram ressignificados, apropriados e criticados, preferencialmente, por leitores não especializados na obra de Kant. Tendo isso em vista, percorreremos as leituras de Schopenhauer, Adickes, Gueroult e Hyppolite. |