Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Santos, Thaís Helena Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5162/tde-09012013-175746/
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Resumo: |
Objetivo: Classificar crianças e adolescentes autistas segundo os critérios do Functional Communication Profile - Revised (FCP-R) e associar o seu resultado ao Perfil Funcional da Comunicação (PFC). Métodos: Foram selecionadas 50 crianças e adolescentes com idades entre 3 e 14 anos. As terapeutas desses indivíduos foram entrevistadas segundo o FCP-R e o PFC - Checklist e a avaliação do PFC foi realizada. Os sujeitos foram caracterizados e os dados associados a fim de verificar as possíveis interrelações. Resultados: O FCP-R identificou corretamente as dificuldades encontradas para os sujeitos, verificando os principais déficits nas áreas de comportamento, atenção/concentração, linguagem receptiva, linguagem expressiva e pragmática/social. Quando associado ao PFC e ao PFC-Checklist, podemos observar que o desempenho nestas áreas está diretamente associado ao desempenho na funcionalidade comunicativa - principalmente ao que se refere à interatividade e iniciativa comunicativa desses sujeitos. Discussão: Os dados obtidos concordam com os dados encontrados na literatura que evidenciam que os indivíduos autistas apresentam maiores dificuldades em relação ao comportamento, as habilidades de atenção e de concentração, às habilidades de linguagem e as habilidades pragmáticas e sociais, e observam ainda que quanto maior é esse prejuízo, maior é, também, a dificuldade em interagir. Conclusão: O uso de protocolos objetivos associados é de extrema importância para a prática clínica, o delineamento do atendimento terapêutico, a mensuração da evolução e para o desenvolvimento de pesquisas científicas. |