Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Mendonça, Tedra Madeiral |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46131/tde-10092018-162828/
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Resumo: |
O ácido 3-indol acético (IAA), um conhecido hormônio de planta, e seu metabólito indol-3-carboxialdeído (ICA) têm sido envolvidos em várias patologias humanas como fenilcetonúria e doenças renais. A formação de espécies reativas de oxigênio e de estados eletronicamente excitados, como o oxigênio singlete (1O2) e a carbonila triplete (R2-C=O*), durante a oxidação aeróbica do IAA catalisada por peroxidase de raiz forte (HRP) têm sido relacionada com efeitos citotóxicos do IAA. Nossos resultados indicam aumento na formação de 8-oxo-7,8-dihidro-2\'desoxiguanosina (8-oxodGuo) após o tratamento da base com o sistema IAA/HRP/O2 in vitro, medido por um detector eletroquímico acoplado a um sistema de cromatografia líquida de alta performance (HPLC-EC). O tratamento de células de mamíferos (CV1-P e neutrófilos) com este sistema induziu o aumento na formação de 8-oxodGuo no DNA, assim como o aumento no nível de lipoperoxidação das células CV1-P quando comparadas ao controle. Detectamos a presença do adulo 1,N2-etenodesoxiguanosina em DNA de neutrófilos submetidos ao IAA. Portanto, neste estudo, apresentamos evidências de danos em biomoléculas promovidos pelo sistema IAA/HRP/O2. |