Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Carmo, Marwin Machay Indio do Brasil do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-27112023-155347/
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Resumo: |
A insônia é um problema comum que afeta uma parcela significativa da população. Crenças e atitudes disfuncionais sobre o sono contribuem para o desenvolvimento e a manutenção da insônia. Este estudo desenvolveu uma versão em português brasileiro da escala Dysfunctional Beliefs and Attitudes about Sleep (DBAS-16) e realizou uma avaliação psicométrica abrangente usando técnicas de modelagem de variáveis latentes e redes psicométricas. Os participantes (N=1.386) tinham entre 18 e 59 anos, com e sem queixas de insônia. Usando Análise Fatorial Confirmatória (AFC) com índices de ajuste dinâmico, a estrutura original do DBAS-16 foi replicada nesta amostra com qualidade de ajuste moderada. Houve também suporte para invariância longitudinal (14 dias) configural, métrica e escalar, mas não para invariância métrica entre grupos de bons e maus dormidores. A Unique Variable Analysis aplicada a metade dos dados da amostra (n = 693) identificou três itens redundantes adequados para exclusão (1. Necessidade de 8 horas de sono, 3. Consequências da insônia para a saúde e 15. Medicação como solução). Além disso, a Análise Exploratória de Grafos (EGA) identificou duas dimensões com excelente estabilidade estrutural, replicada quando a EGA foi aplicada à outra metade da amostra. Usando AFC, foi encontrado que o modelo obtido por EGA se ajustava significativamente melhor do que o modelo teórico proposto, endossando uma dimensionalidade alternativa da DBAS. Esses achados apoiam o uso do DBAS-16 com uma população de língua portuguesa brasileira. Além disso, após a exclusão de variáveis localmente dependentes, duas dimensões representaram melhor as crenças e atitudes disfuncionais sobre o sono |