Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva, Hamilton Augusto Roschel da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-22062012-103944/
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Resumo: |
Atualmente, alguns pesquisadores tem se dedicado ao estudo do efeito da manipulação do treinamento de força sobre a ativação das vias de sinalização intracelular para hipertrofia. Tem-se sugerido que o grau de tensão muscular desempenhe um papel importante nesta sinalização. Dentre os diferentes tipos de ações musculares, as ações excêntricas (AE) reconhecidamente proporcionam maior grau de tensão à estrutura do músculo esquelético. Em particular, AE de alta velocidade parecem exercer um efeito interessante sobre os ganhos de hipertrofia muscular. Porém, pouco se sabe sobre o efeito da manipulação da velocidade sobre as vias de sinalização da hipertrofia. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito agudo da AE de alta e baixa velocidade sobre a sinalização para hipertrofia muscular. Vinte sujeitos foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Um realizou cinco séries de oito AE máximas à 20º/s (EXC20) e o outro à 210o/s (EXC210) do exercício extensão de joelhos. Amostras do músculo vasto lateral foram obtidas antes, imediatamente após e duas horas após o exercício. As análises de quantificação protéica de Akt e p70S6K totais não apresentaram diferenças significantes intra ou inter grupos. A avaliação da fosforilação das mesmas proteínas revelou um efeito principal de tempo, indicando um aumento da fosforilação nos tempos imediatamente após e duas horas após o término do exercício em relação à amostra controle (p<0,05), porém não foram observadas diferenças entre os grupos. Para os dados de expressão gênica de MGF e mTOR, não foram observadas diferenças intra ou inter grupos. Em conclusão, a manipulação aguda da velocidade das AE parece não influenciar a fosforilação ou expressão gênica das proteínas em questão |