Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Fazenda, Carla Maria Arantes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-13092024-113216/
|
Resumo: |
A interrogação situa-se na busca do sentido do sentido da cor e no movimento gerado por ela, que vai da experiência à educação da cor e vice-versa. Essa busca passa pela trajetória da vivência pessoal, encontra-se com o homem primitivo, relaciona-se com a pintura, arquitetura e materializa-se no mundo das ciências naturais. O tempo da busca é único e seu espaço indeterminado. Uma aparente desordem ecoa no levantamento de várias possibilidades para os diversos sentidos da cor e numa visão do pesquisador sobre o assunto, que se amplia à medida em que a busca acontece. Ela fundamenta-se na investigação hermenêutica que apresenta um movimento circular convidando o intérprete a aproximar e a se afastar da cor e na interdisciplinaridade, onde o exercício de vivenciá-la e pensá-la produz uma transcendência que impulsiona a pesquisa a ir adiante. Essa cor nasce do desejo interior de colorir e exala-se nas mãos e corpo do artista/arquiteto tomando formas no espaço concreto e sendo por ele percebida. É ainda fronteira para o mundo dos objetos permitindo-nos percebê-los e reconhecer suas interrelações através de seu matiz, saturação e claridade. Ainda conclui-se que o trabalho humano de perceber a cor situa-se na confluência da racionalidade com a sensibilidade, na imobilidade e na ação paradoxalmente. |