Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Santos, Mariana Rodrigues dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21134/tde-07042015-140413/
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Resumo: |
Os objetivos deste estudo foram descrever a composição taxonômica e distribuição horizontal das larvas de Serranidae na Plataforma Continental Sudeste Brasileira (PCSE), e verificar a interferência dos fatores ambientais e bióticos na distribuição larval. O material provém de 10 cruzeiros oceanográficos realizados nos meses de janeiro, maio, setembro e dezembro de 1975 a 1981, entre cabo Frio (RJ) e cabo de Santa Marta Grande (SC) e depositados na \"Coleção Biológica Prof. E. F. Nonato\". As larvas de Serranidae (933) foram identificadas em 14 táxons (Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus itajara, Epinephelus morio, Epinephelus nigritus, Epinephelus tipo 1, Epinephelus spp., Mycteroperca spp., Pseudogramma gregoryi, Rypticus spp., Anthias menezesi, Hemanthias vivanus, Pronotogrammus martinicensis), distribuídos em nove gêneros e três subfamílias (Serraninae, Anthiinae, Epinephelinae). Com exceção de D. formosum, que apresentou ampla distribuição na plataforma interna da PCSE, e Epinephelus tipo 1 e Hemanthias vivanus, que se distribuíram preferencialmente na região sul da PCSE, os demais táxons se distribuíram na região norte da PCSE (cabo Frio-RJ a São Sebastião-SP), não ultrapassando a isóbata de 200 m. Os fatores salinidade, distância das ilhas e latitude foram significativos na distribuição de Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus tipo 1, e Mycteroperca spp., táxons mais abundantes. Foi obtido um avanço na identificação de Epinephelus (E. morio, E. itajara e E. nigritus) e ratificada a morfologia dos espinhos alongados de E. nigritus. |