Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Guerra Neto, Hélio Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-27032021-121124/
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Resumo: |
Devido às características geográficas no Brasil, o sistema de usinas hidrelétricas (UHE) continua sendo o mais eficiente no que tange ao suprimento da demanda energética nacional, tornando-o um dos maiores geradores de do tipo no mundo. As hidrelétricas são alocadas de acordo com a viabilidade hidrográfica local e sua construção pode ser considerada de alta complexidade para a engenharia envolvendo diferentes fatores. Dentre eles, a referência altimétrica é considerada uma componente fundamental neste processo e deve ser preservada ao longo da vida útil da usina. Isto posto, em 2015, a International Association of Geodesy (IAG) publicou sua resolução sobre a questão altimétrica para unificação e criação do sistema altimétrico de referência internacional, o International Height Reference System (IHRS) e sua realização o International Height Reference Frame (IHRF). Para o atendimento às necessidades da UHE e vinculação da questão altimétrica, a implantação de uma estação IHRF é relevante para a obtenção das altitudes com o conceito físico e isto é possível através da definição de um ponto de gravimetria absoluta, densificação gravimétrica relativa, cálculo do potencial perturbador (T), cálculo do potencial de gravidade (W) e cálculo do número geopotencial (C) para essa estação. Para tal, foram utilizados dados de levantamentos gravimétricos provenientes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP) e do Banco Nacional de Dados Gravimétricos (BNDG), além dos Modelos Globais do Geopotencial (MGGs): GOCO05s, EIGEN6C4 e XGM2019 e também dados de Modelos Digitais do Terreno e de altimetria por radar. O cálculo destes compreendeu os pacotes do programa GRAVSOFT, envolvendo as integrais modificadas de Stokes e de Hotine. Os resultados das grandezas supracitadas foram obtidos seguindo a metodologia proposta nessa pesquisa, permitindo também a geração do Modelo Quase Geoidal Local (MQGL), a partir das anomalias de altura, e consequente Modelo Geoidal Local (MGL) com as ondulações geoidais. Atestou-se um comportamento condizente do número geopotencial na região em relação aos números fornecidos pelo IBGE para o ponto estabelecido. Porém, não foi possível comparar pontualmente os resultados dado que as grandezas obtidas para estação IHRF são inéditas sem recorrência na literatura. |