Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Karklis, Luis Roberto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-10112009-121318/
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Resumo: |
As colônias de férias de trabalhadores são uma modalidade de hospedagem voltada para o estrato das camadas sociais de poder aquisitivo que de uma forma geral necessitam de algum subsídio para o custeio da estadia. Comumente são ligadas ao Turismo Social praticados por entidades como associações e sindicatos. No Brasil sua maior concentração geográfica se dá no estado de São Paulo, sobretudo no litoral e nas regiões serranas. A importância do trabalho justifica-se porque as colônias de férias são um meio de democratização do turismo, pois, simplesmente em sua essência barateiam os custos de hospedagem e podem agregar atividades culturais que tornam o lazer mais ativo. Como objeto de estudo da Geografia nos revela importantes debates como as preocupações com a ocupação do território podendo agregar qualidade ambiental, paisagística e geração de empregos aos municípios. Despertam também a necessidade de se pensar em políticas públicas voltadas para o incentivo desse tipo de turismo, não apenas por conta das questões territoriais, mas principalmente por envolverem atores, como as associações e os sindicatos, que são as principais entidades ligadas ao fenômeno e merecem atenção por serem os responsáveis pelos empreendimentos e pela gestão. Neste estudo de caso deparamo-nos com o fenômeno da maior concentração mundial desse meio de hospedagem no município de Praia Grande, litoral do Estado de São Paulo. Exigindo atenção dos governantes e das próprias associações e sindicatos, que por sua vez, podem otimizar com qualidade o turismo e o lazer do trabalhador e de sua família. |