Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Pires, Alzira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-24092009-114549/
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Resumo: |
O presente trabalho pretende analisar como o diálogo existente entre a ficção de Almeida Faria e os desenhos de Mário Botas, na obra O Conquistador (1990), opera a dinamização do mito sebástico através da reconstrução do homem comum português. A abordagem do tema será realizada através do estudo de alguns conceitos do grotesco que esclarecem o posicionamento ideológico dos artistas com relação às expectativas míticas do povo lusitano, a partir da crise identitária desencadeada pelos ventos revolucionários dos anos setenta. A fundamentação teórica tem como base a teoria de Bakhtin sobre a carnavalização e o realismo grotesco. Far-se-á também uma comparação de elementos surrealistas entre a escrita de Almeida Faria e as ilustrações de Mário Botas. |