Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Cabral, Neyde A. Joppert |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-14122022-133527/
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Resumo: |
A questão central que orientou o presente trabalho foi a relação entre o modelo da Universidade de São Paulo e a sua expressão física: a Cidade Universitária. Esta tese demonstra que dois princípios essenciais da concepção da Universidade de São Paulo, a integração universitária e a convivência formadora do espírito universitário, não chegaram a se concretizar nos espaços da Cidade Universitária. O sentido da expressão \"integração universitária\" utilizada neste trabalho é o oposto da existência de faculdades isoladas e auto-suficientes, totalmente responsáveis pela formação de seus alunos e pelo gerenciamento de espaços e instalações. Foram destacados dois períodos na História da Universidade de São Paulo mais significativos para a comprovação da tese: a Fundação e a Reforma. Constatou-se que houve ruptura do modelo da Universidade de São Paulo e da concepção do plano físico da Cidade Universitária \"Armando de Salles Oliveira\". A permanência da situação de isolamento das faculdades e escolas muito após a criação da Universidade, a substituição do modelo universitário, e as sucessivas alterações no plano da Cidade Universitária do Butantã foram fatores que contribuíram para a dissociação entre os princípios citados e o espaço que os deveria expressar. A presente tese se limita às instalações da Universidade de São Paulo na Capital do Estado. |