Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Correia, Marina Pedroso |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-13122018-094652/
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Resumo: |
As transformações culturais dos anos 1960 marcaram definitivamente a arquitetura ocidental. A disciplina passa a incorporar diversas experiências que questionam seu campo de atuação, sua dimensão crítica e sua função social. Trata-se de um momento de inflexão em relação aos postulados que conduziram o Movimento Moderno na primeira metade do século 20. O objetivo desta tese é contribuir para a compreensão das práticas disciplinares não hegemônicas verificadas na arquitetura desenvolvida a partir dos anos 1960. Parte-se da hipótese de que a dimensão crítica de alguns projetos desenvolvidos nesse período revela estratégias projetuais e conceituais que poderiam ser consideradas alternativas ao pensamento do período pós-crítico, que marcou a arquitetura produzida nas últimas décadas do século 20. Como estudos de casos, foram selecionados os projetos \"The Thirteen Watchtowers of Cannaregio\" e \"House for the In habitant Who Refused to Participate\", ideados como um par entre os anos 1974 e 1979 pelo arquiteto americano John Hejduk na cidade de Veneza, na Itália. Esses projetos apresentam estratégias arquitetônicas e urbanas que se desviam do que pode ser entendido como \"pós-modernidade clássica\" e revelam metodologias de projeto que precedem grande parte do repertório projetual da arquitetura contemporânea. A partir do diálogo com discursos teóricos recentes, três conceitoschave serão utilizados como estrutura para a análise: geografia, identidade e simplicidade. |