Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Barros, Allan Cunha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-18042011-160401/
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Resumo: |
Na produção da cana-de-açúcar, a irrigação começa a ser empregada mais intensivamente em novas áreas de expansão onde há insuficiência ou má distribuição temporal de chuvas. No entanto, a realização de experimentos, visando fornecer informações de produtividade na tomada de decisão, são onerosos e demoram muito tempo, por esse motivo, os modelos fisiológicos de simulação tornam-se ferramentas importantes, já que através deles é possível estimar a produtividade de uma cultura, em diferentes condições climáticas, sob diferentes épocas de plantio e colheita e sob diferentes métodos de manejo adotado. Assim, o objetivo do trabalho foi gerar informações sobre a produtividade potencial da cana-de-açúcar nas cidades de Gurupi - TO, Teresina - PI, Petrolina - PE e Paranavaí - PA, com plantio e colheita em diferentes datas, através de estimativas de crescimento da cultura utilizando o CANEGRO/DSSAT e determinar o efeito da irrigação sob a produtividade de sequeiro. Os cenários foram baseados em 4 datas de plantio (15 de janeiro, 15 de março, 15 de setembro e 15 de novembro), 2 épocas de colheita (1 e 1,5 anos) e 2 sistemas de produção (irrigado e sequeiro), totalizando 16 cenários por cidade; assim, foi possível verificar que a irrigação e o aumento da época da cultura no campo possibilitaram aumento da produtividade, as produtividades obtiveram valores extremos entre 102 a 208 Mg.ha-¹, 86 a 174 Mg.ha-¹, 43 a 166 Mg.ha-¹ e 99 a 171 Mg.ha-¹, para Gurupi, Teresina, Petrolina e Paranavaí, respectivamente, sendo que o sistema IRR1 (sistema irrigado com colheita um ano depois) apresentou maior renda bruta em todas as cidades |