Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Coiado, Marcio Fernando Lunardelli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-26082024-144352/
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Resumo: |
No presente trabalho, foram apresentados métodos para buscar a otimização das operações da estação de tratamento de águas residuárias da Refrigernates Marília Ltda ( Coca-Cola ), através de um funcionamento aprimorado das unidades, introduzido pelo processo evolutivo. Levando em consideração uma metodologia foram analisados todos os parâmetros de controle e respostas da estação. Na primeira fase do trabalho, fez-se o estudo de temperatura e pH afluente como variáveis de controle, posteriormente abandonadas por causarem custos adicionais não previstos para a empresa. Na segunda fase, escolheram-se os nutrientes ácidos fosfórico e uréia como variáveis de controle que operavam na faixa de 1 mg/l e 50 mg/l, respectivamente. Realizada a variação na dosagem a níveis relativamente pequenas, verificou-se, ao final do trabalho, que a uréia, na dosagem de 55 mg/l, produziu melhor qualidade do efluente. No presente trabalho, foram apresentados métodos para buscar a otimização das operações da estação de tratamento de águas residuárias da Refrigernates Marília Ltda ( Coca-Cola ), através de um funcionamento aprimorado das unidades, introduzido pelo processo evolutivo. Levando em consideração uma metodologia foram analisados todos os parâmetros de controle e respostas da estação. Na primeira fase do trabalho, fez-se o estudo de temperatura e pH afluente como variáveis de controle, posteriormente abandonadas por causarem custos adicionais não previstos para a empresa. Na segunda fase, escolheram-se os nutrientes ácidos fosfórico e uréia como variáveis de controle que operavam na faixa de 1 mg/l e 50 mg/l, respectivamente. Realizada a variação na dosagem a níveis relativamente pequenas, verificou-se, ao final do trabalho, que a uréia, na dosagem de 55 mg/l, produziu melhor qualidade do efluente. A análise dos resultados nesta segunda fase indicou que, na dosagem acima, foram produzidas concentrações de ácidos voláteis efluentes bem menores, produção de gás em taxa mais alta, concentrações de alcalinidade e pH a níveis desejáveis para o processo anaeróbio e uma melhor eficiência no processo. A remoção de DQO na operação normal tinha uma eficiência média de 95,8% a 90,97% para amostras filtradas e totais, respectivamente . Após a realização do EIOS através do controle de dosagem de nutrientes, no ponto de projeto escolhido (ácido fosfórico = 9 mg/l , uréia =55 mg/l, a eficiência média foi de 97,6% a 93,9%. |