Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1991 |
Autor(a) principal: |
Sakai, Mauro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20181127-160927/
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Resumo: |
O presente trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Mococa do Instituto Agronômico, SP, nos anos agrícolas de 1986/87 e 1987/88, com objetivo de estudar a influência do espaçamento e da densidade de semeadura sobre os componentes da, produtividade e produção de dois cultivares de arroz, em cultura irrigada sob regime de irrigação por inundação. Os cultivares utilizados foram o IAC 1278 e o IAC 4440, ambos de porte baixo, folhas eretas perfilhamento abundante e com alto potencial produtivo, nos espaçamentos de 20, 30, 45, e 60 centímetros entre linhas e nas densidades de 30, 60, 90 sementes por metro linear. As características agronômicas avaliadas foram: população inicial de plantas, índice de área foliar, peso da matéria seca da parte aérea, altura das plantas, número de perfilhos e perfilhos férteis, fertilidade de perfilhos e de espiguetas, número de espiguetas e de grãos cheios, peso de mil grãos, e a produção de grãos. o delineamento experimental foi de blocos casualizados com parcelas sub-divididas com 3 repetições. Baseado nos resultados obtidos conclui-se que o cultivar IAC 4440 se mostrou mais produtivo que o IAC 1278; que o espaçamento entre linhas influenciou a produtividade dos dois cultivares, e sendo a produção maior nos espaçamentos mais estreitos; que nos espaçamentos menores o adensamento de plantas na linha determinou redução na produção, ocorrendo o inverso para espaçamentos maiores; que o número de grãos/m2 foi o índice mais indicado para estimar a produção; e que a produção de grãos se correlacionou com a população inicial de plantas, o índice de área foliar, o peso da matéria seca da parte aérea, número total de perfilhos e perfilhos férteis/m2 , número de espiguetas por panícula e a fertilidade de espiguetas, e não correlacionou com o peso de 1000 grãos, fertilidade de perfilhos e número de grãos cheios por panícula. |