Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Russo, Maria Rachel de Araujo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18137/tde-09042018-111306/
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Resumo: |
Este estudo contribui para um melhor entendimento do desempenho de veículos combinados em interseções de rodovias secundárias. A hipótese de que as normas nacionais e estrangeiras não são adequadas para permitir a compatibilidade entre a circulação desses veículos e a geometria horizontal de interseções em nível no Brasil é investigada. Através de processo de simulação demonstramos que, com relação ao arraste, o comportamento de veículos com mais de uma articulação pode ser bom, e por vezes melhor que o de veículos com apenas uma articulação, se considerados certos aspectos operacionais e de engenharia. Contamos que as autoridades de tráfego brasileiras passem a ser menos restritivas para com a regulamentação de dimensões de veículos combinados longos, tendo em vista o aumento de produtividade alcançado com o seu uso. Como a regulamentação brasileira tem sido tradicionalmente influenciada por normas e recomendações estrangeiras, tanto para o projeto e construção de vias como para a regulamentação de veículos, procuramos caracterizar as diferenças de comportamento dos veículos e as respectivas discrepâncias em relação às normas nacionais e estrangeiras. Esta avaliação visa fornecer elementos para um julgamento mais apropriado das condições brasileiras, para que possamos elaborar nossas próprias normas, promovendo melhores condições de segurança aos usuários dos sistemas de transporte rodoviário. |