Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Lyra, Bethânia de Alencar Gama |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-15122011-163810/
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Resumo: |
Falhas de mercado, como imperfeições informacionais e dificuldades de fazer com que os contratos sejam cumpridos, podem levar arranjos financeiros alternativos, como cooperativas de crédito, a permitir o acesso a crédito que de outra forma não seria possível. Tal vantagem depende de características locais como a confiança e informação compartilhada no município (que pode ser chamado de capital social). Esta dissertação realiza uma avaliação empírica decorrente da ideia expressa acima. Nela testa-se se o capital social - medido por variáveis como votos brancos e nulos em eleições para vereador, homogeneidade de renda, religião e raça - impacta a quantidade de cooperativas de crédito existentes nos municípios brasileiros de 2000 a 2008. Os resultados corroboram a tese exposta indicando que o capital social está positivamente relacionado com o número de cooperativas no Brasil.Todavia, os resultados dependem de quais variáveis são utilizadas como medidas de capital social. É possível que algumas variáveis de homogeneidade e imigração utilizadas não sejam boas medidas de capital social. Ademais, também há indícios que essa relação positiva não é fruto apenas de uma relação positiva com o crédito em geral. |