Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Balan, Vitor Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58136/tde-06122022-145618/
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi comparar o reparo sequencial de seios maxilares enxertados com dois substitutos ósseos xenógenos diferentes processados em temperatura baixa (300°C) ou alta (1200ºC). Um procedimento de levantamento do seio maxilar foi realizado bilateralmente em 20 coelhos e dois enxertos ósseos xenógenos diferentes foram usados aleatoriamente para preencher os espaços elevados. O reparo foi estudado após 2 e 10 semanas, em 10 coelhos durante cada período. Após 2 semanas de reparo, quantidades muito pequenas de osso novo foram observadas em ambos os grupos, e foram principalmente confinadas às paredes ósseas do seio e bordas da osteotomia. Após 10 semanas de reparo, foi encontrado osso novo em todas as regiões, com maiores percentuais naquelas próximas às paredes ósseas e à osteotomia. Nesse período de reparo, a proporção de osso novo no grupo 300°C foi de 20,0% ± 4,3%, e no grupo 1200ºC foi de 17,2% ± 4,3% (P = 0,162). No grupo 1200ºC, sombras translúcidas e escuras em forma de neblina nas regiões dos enxertos estavam escondendo porções de osso novo (rede óssea interpenetrante). O presente estudo ilustrou que ambos os biomateriais forneceram condições que permitiram o crescimento ósseo dentro do espaço elevado, confirmando que ambos os biomateriais são adequados para serem usados como enxerto para aumento do assoalho do seio. |