Estudo de efeitos biofísicos induzidos pela combinação de exposição à Radiação Ionizante e a Campos Magnéticos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Righi, Henriette
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-15092023-091511/
Resumo: Campos Magnéticos de moderadas intensidades eficientemente provocam alterações em sistemas biológicos. Resultados obtidos neste Laboratório com células expostas a gamas e a Campos Elétricos Estáticos (CEE), indicaram ser este um eficiente radiossensitizador. Um CEE de 200V provocou drástica redução no ombro de reparo da D. radiodurans. Questões não respondidas, referentes à ação de Campos Magnéticos Estáticos (CME): (1) indução de efeitos biofísicos em células íntegras, e (2) interferência na viabilidade de células irradiadas. D. radiodurans, a espécie mais resistente à radiação ionizante, foi irradiada com gamas entre 0.5 e 13 kGy, no Instituto de Pesquisas Nucleares (IPEN), e imediatamente submetida aos CMEs de 0,08 T e 0,8 T. E. coli foi utilizada como controle negativo. Principais conclusões: (a) a exposição de células de D. radiodurans a altas doses de radiação e em seguida a CMEs, aumenta sua viabilidade; (b) a recuperação das células irradiadas é proporcional à intensidade do CME; (c) o processo de recuperação celular (aumento da viabilidade) é estocástico.