Ultra-som pulsado de baixa intensidade na regeneração nervosa periférica de ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Sganzella, Daiana
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-14022008-091149/
Resumo: O ultra-som é uma das formas de tratamento terapêutico, não-invasivo, que pode auxiliar na regeneração nervosa periférica. Dentre todas estas técnicas não-invasivas de regeneração nervosa periférica, pouco se sabe sobre a influência do ultra-som na regeneração desse tecido. Para tanto foi realizado um trabalho experimental com o objetivo de avaliar o efeito da terapia do ultra-som pulsado de baixa intensidade após lesão por esmagamento do nervo ciático de rato. Foram utilizados 26 ratos Wistar machos, com massa corporal média de 289,61g divididos em 3 grupos: normal (N), lesado (L) e lesado+ultra-som (L+US). A aplicação do ultra-som pulsado (1 MHz, 40 mW/\'CM POT.2\', 8 minutos de duração) iniciou-se 1 dia pós-lesão e repetido por 4 semanas em dias alternados. A análise funcional do nervo ciático (análise de marcha em pista) foi avaliada semanalmente durante todo o período experimental. Para verificar a eficácia do ultra-som sobre a regeneração nervosa foram analisados índice funcional do ciático, morfologia do nervo ciático e morfologia e morfometria muscular dos músculos tibial anterior (TA) e sóleo (SOL). Concluiu-se que o tratamento com o ultra-som pulsado de baixa intensidade na regeneração nervosa periférica não obteve resultados significativos quando se comparou os grupos lesado e lesado+ultra-som, apenas foi observada uma manutenção da área de secção transversa do grupo lesado+ultra-som do músculo TA quando comparado ao grupo normal, levando a indícios de que o ultra-som estimulou o nervo para tal manutenção.