Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Nakano, Mayra Satiko Lemos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-31052023-145852/
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Resumo: |
A realização de um ciclo de estimulação ovariana para fertilização in vitro demanda o uso de gonadotrofinas em altas doses para obtenção de múltiplos oócitos em um único ciclo ovulatório. Esse tratamento tem alto custo financeiro, uma parte dele relacionado à medicação, o que dificulta o acesso à maioria da população. Protocolos alternativos de estimulação ovariana com baixas doses, denominados estimulação mínima, foram propostos para reduzir os custos do tratamento, em populações selecionadas, sem que com isso haja piora das taxas de gestação. Este estudo avaliou casais inférteis em um centro universitário de Reprodução Humana comparando o protocolo de estimulação ovariana convencional com o protocolo com baixas doses. O desfecho final foi comparar a taxa de gravidez por transferência e por ciclo iniciado em casais inférteis submetidos ao tratamento de fertilização in vitro com protocolo convencional de estimulação ovariana e estimulação ovariana com baixas doses. Noventa casais foram incluídos no estudo (46 no grupo convencional e 44 no grupo com baixas doses). Não houve diferença estatística entre os grupos para os desfechos analisados, sendo que o grupo convencional apresentou taxa de gravidez clínica evolutiva por transferência e taxa cumulativa de 24 e 34% e o grupo de estimulação mínima de 27 e 30% (p = 0,729 e 0,726) respectivamente |