Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Amaral, Adna Maressa Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-04032016-161703/
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Resumo: |
Objetivos: Estabelecer a espessura (EPV) e a extensão (ETV) do véu palatino, a profundidade da nasofaringe (PNF) e a razão PNF/ETV para um grupo de indivíduos sem fissura labiopalatina (FLP) e sem disfunção velofaríngea (DVF). Analisar as diferenças nas medidas entre: a) padrões faciais tipo I, II e III; b) sexos; c) as medidas deste estudo e as normativas de Subtelny (1957), e d) as medidas deste estudo e os achados de Souza (2013). Material e método: A EPV, ETV e PNF, e razão PNF/ETV foram mensuradas para um grupo de 234 telerradiografias. As imagens estudadas foram obtidas de um grupo de brasileiros com idades entre 5 e 14 anos e foram agrupadas de acordo com o padrão facial I (N=105), II (N=69) e III (N=60) e distribuídas de acordo com o sexo feminino (N=130) e o masculino (N=104). Após escaneadas usando-se o software Dolphin Imaging (versão 11.5) as medidas de interesse foram estabelecidas usando-se princípios da cefalometria e a razão PNF/ETV foi calculada. As medidas foram comparadas com as normativas de Subtelny (1957) e com os achados de Souza (2013). Resultados: Entre os padrões faciais I, II e III não houve diferença significativa na EPV e na razão PNF/ETV; a ETV foi significativamente menor no padrão III nas idades de 6 e 8 anos; a PNF foi significativamente menor no padrão III na idade de 6 anos. Não houve diferença significativa entre os sexos. No presente estudo o véu palatino foi mais fino do que as normas de Subtelny em todas as idades; o véu também foi mais curto do que as normas entre 8 e 14 de idade; as medidas da profundidade da nasofaringe foram similares às normas com valores ligeiramente abaixo aos 6, 9 e 14 anos e acima aos 5, 6 e 10 anos; a razão PNF/ETV foi maior que a norma aos 9, 11, 12 e 14 anos de idade. Ao comparar os achados com os de Souza (2013) o véu palatino, no presente estudo, foi mais estreito em todas as idades e a extensão foi maior aos 6 e 7 anos e menor aos 12 e 14 anos; a nasofaringe foi mais profunda e a razão PNF/ETV foi maior, exceto aos 14 anos de idade. Conclusão: Normas preliminares com medidas da EPV, ETV, PNF e PNF/ETV foram estabelecidas para indivíduos representativos da diversidade étnico-racial dos brasileiros. Achados diferentes dos de Subtelny (1957) e de Souza (2013) sugerem que brasileiros apresentam variações nas medidas com importância para a interpretação clínica e uso destas informações no processo diagnóstico e na definição da melhor conduta para correção da DVF. |