Influência da poda e de transplante em mudas de roseira [Rosa sp. var Happyness]

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1974
Autor(a) principal: Nunes, Gilda Pinheiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20240301-152656/
Resumo: O presente trabalho teve por finalidade verificar a diferença entre o transplante de raiz nua e com torrão de terra e o efeito de 3 diferentes comprimentos de poda na produção de botões de, roseira (Rosa sp) variedade Happyness, bem como o efeito do armazenamento, em ripado, pelo período de 40 dias. A poda foi de 3 tipos, plantas deixadas sem podar, poda longa (2/3 da haste, retirado) e poda curta (1/3 retirado). A colheita de dados, baseados no número e 3 comprimentos de haste (curto - ⩽ 29cm médio – 30 a 49 cm; longo - ⩾ 50cm) dos botões, foi feita diariamente, tanto no ripado como no campo. Os resultados do experimento mostraram que é perfeitamente viável, o armazenamento de mudas por até 40 dias, sob ripado, sem grandes prejuízos a produção e ao pagamento. O transplante de raiz nua pode ser feito em qualquer época com alta porcentagem de sucesso. O comprimento da poda não influi no número de botões com hastes longas, produzidos, porque a produção desse tipo de botões foi equivalente, em todos os tratamentos. Não houve diferença entre os transplantes de raiz nua e com torrão, dando ambos, ótima porcentagem de “pegamento”. A época mais produtiva, para todos os tratamentos, foi a primeira considerada, ou seja, 30 dias após o transplante.